O que escrevo nada mais é do que sinto.
Mesmo que sinta de propósito para escrever.
Embrulho as palavras nas minhas referencias.
Potencializo sentimentos em figuras de linguagem.
Minimizo a dor em eufemismos...
E assim surgem textos, poemas, músicas...
Apenas as obras dos meus devaneios...
Compor é virtual.
(Não se opõe ao real, mas ao atual, como diria Levy)
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