sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Virtual

O que escrevo nada mais é do que sinto.

Mesmo que sinta de propósito para escrever.



Embrulho as palavras nas minhas referencias.

Potencializo sentimentos em figuras de linguagem.

Minimizo a dor em eufemismos...

E assim surgem textos, poemas, músicas...

Apenas as obras dos meus devaneios...

Compor é virtual.

(Não se opõe ao real, mas ao atual, como diria Levy)

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