domingo, 2 de janeiro de 2011

Novo

E então, espero o ano novo toda em branco.
Não por fora, mas sim por dentro.
Limpa e aberta ao que virá.

Quer seja destino ou não, desenho para mim padrões brilhantes para meu futuro.
O poder de meus desejos reside na crença que deposito neles, e acredite.
Não é algo que se possa desacreditar.

Fiz dos meus pensamentos uma teia e do meu coração uma porta.
Só permito que fique o que é filtrado, e assim espero.
Espero que o ano novo seja tão divertido como um brinquedo novo, que não se deteriore com o tempo e mantenha o encatamento até o fim.

Para 2011 o que espero não é diferente do que em 2010, apenas um pouco a mais.
Vamos lá. Ladeira acima.
Porque o caminho não espera e eu gosto mesmo é de andar.

1 comentários:

Jefferson disse...

Gostei! Vocês poetas têm a mania de dizer o que a gente está sentindo.

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