Minha poesia é simples. Até mesmo pobre, mas é absolutamente sincera.
Não gosto de escrever o que não penso.
Não que não escreva o que não vivi.
Mas sempre fui mais da crônica que do conto.
Eu falo demais. E detesto quando escrevo de menos.
As letras são as mesmas, mas as emoções são diversas.
As palavras se juntam para preservar sentimentos que se perderão em segundos.
Sou tão instável quanto minhas conjugações e por isso é preciso preservá-las.
Vai que um dia eu esqueço quem sou.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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